|
![]() |
Suscríbete ya a la newsletter de Música Clásica |
Wagner, Einstein, Levi - Strauss. |
| ||||||
Saudações, camaradas! Estive apresentando um trabalho para a faculdade, pois sou estudante de Ciência Política, sobre mito, e lembrei - me de citar Wagner, em Parsifal, pois, segundo Levi - Strauss, lá se encontra a mais profunda definição de mito, justamente no ato I, um pouco antes da mudança de cena para a cerimônia do Graal: Parsifal: Dei um passo e sinto como se estivesse viajando. (Apenas he dado un paso, y me parece que ya he llegado lejos ). Gurnemanz: Tu vê, meu filho, aqui o tempo torna - se espaço. (Mira hijo, aquí el tiempo no hace cambiar el espacio ). Para levi - Strauss era essa a mais profunda definição de mito. Wagner fala de tempo e espaço, porém Wagner contraria os dois conceitos conforme formulados por Newton na física clássica, exatamente como Einstein iria fazer depois! Conforme sabemos, a física relativista de Einstein vai mais longe em seus conceitos que a de Newton que, de certa maneira, é limitada ao macrocosmos, enquanto a de Einstein explica todos os eventos tanto do macrocosmos quanto do microcosmo ( as regiões atômicas ). Por exemplo, os conceitos de tempo e espaço, para Newton são coisas separadas, enquanto para Einstein os dois conceitos são casados, de forma que não se pode falar de um sem o outro, exatamente como Wagner menciona em Parsifal quando afirma ( antes de Einstein, vale dizer ): "( ... )aqui o tempo torna - se espaço./ ( ... )aquí el tiempo no hace cambiar el espacio" Maravilhoso como a Arte antecipa a ciência!!! E como os grandes artistas são verdadeiros visionários!!! A Arte de hoje é a ciência de amanhã!!! Não é maravilhosa essa descoberta de Wagner, sobretudo porque foi confirmada por Einstein anos depois, na sua Teoria da Relatividade, porém Wagner o antecipou com seu Parsifal. Que beleza de homem!!! Queria ter nascido no século XIX para conhecer Wagner pessoalmente... claro que, se eu fosse casado, não o apresentaria a minha esposa... SALUDOS! ALEX PARZIFAL. :-):-):-):-):-) |
| ||||||
Saludos. Esa estupidez sobre el tiempo y el espacio ya la oí en este foro en otro tiempo. La ciencia y el arte son cosas distintas, señor mío, no mezclemos. Claro que usted tiene aspecto de conocer muy poco de ambas cosas. Es evidente que no conoce en absoluto la teoría de la Relatividad, y que ni siquiera comprende el "Parsifal" de Wagner si dice cosas como esa. ¿Wagner como presursor de Einstein? ¿Pero qué majadería es esa? By the way, I don’t think that writing in another language is corteous to the rest of the members in this forum. You are obviously not the only one who speaks a foreign language around here. With my compliments, Der Niblungen Herr |
| ||||||
Quien piense que ciencia, arte y filosofía andan por vías separadas y sin ninguna relación, le aconsejo mucho leer Spengler (La decadencia de occidente): todo son manifestaciones de una misma época y guardan todos los paralelismos imaginables. Por otro lado, encuentro natural expresarse en la lengua que a cada cual resulte familiar (salvo que quienes editan la página decidan advertirnos que se intervenga sólo en castellano, no he leído esa advertencia); no veo motivos para el insulto, por más que alguien haya repetido diez millones de veces que le gusta Chereau. Saludos. |
| ||||||
Saludos. Ciencia, arte y filosofía pueden tener algo que ver, pero no mezclemos churras con merinas, por favor. Primero hay que saber de las tres para relacionar. Y sinceramente, creo que el señor brasileño no tiene mucha idea de Física. Segundo, es muy respetable que cada uno hable en la lengua que quiera, pero es que esta página está en español, y es de sentido común saber qué lengua es la mayoritaria entre los miembros. Me consta que hay muchos catalanes entre nosotros, pero en deferencia a los que no hablamos catalán, escriben en español. Me consta también que algunos somos bilingües, y no por ello escribimos en otra lengua. Y por último, no he insultado al señor brasileño, sólo he dicho que dice majaderías. Atentamente, Der Niblungen Herr |
| ||||||
Me resulta muy violento insinuar a alguien que cambie de lengua, mientras no sea necesario. Por esa vía no auguro mucho futuro al castellano frente al inglés; y mejor no le llame español, porque también el catalán lo es, y el gallego, y el vasco (sobre todo el vasco, en realidad la única lengua originaria). Volviendo sobre la "majadería", precisamente la deferencia que tiene Parzifal de traducirla al castellano creo que ierra, mejor lo hubiese dejado en portugués, que se entiende. En alemán cantan "Du sirhst, mein Sohn, zum Raum wird hier die Zeit". Creo que la traducción correcta sería "aquí el tiempo se vuelve espacio", o "aquí el espacio nace del tiempo". Se trata de una frase altamente enigmática, que no parece guardar apenas relación con lo que sucede, ni se explica de ninguna manera. Personalmente me fascinan estas curiosas intuiciones que de cuando en cuando Wagner deja caer, tan solas y herméticas que superficialmente parecen casi majaderías. Es como cuando en El oro del Rihn, Loge dice algo así: "un extraño hechizo obliga al oro a convertirse en anillo". Hay todo un mundo detrás de estas afirmaciones sueltas y aparentemente incongruentes. Resulta evidente que en la "majadería" parsifaliana Wagner interrelaciona tiempo y espacio de una manera bastante insólita, y que en la ciencia nadie se atrevió a hacerlo sistemáticamente antes de Einstein. Desde luego que Wagner no enuncia la teoría de la relatividad ni la insinúa, pero no me parece tan descabellado apuntarle una vaga premonición sobre un futuro replanteamiento de las relaciones espacio-temporales. Intuición, nada más que intuición (en esto Wagner andaba sobrado). Saludos. |
| ||||||
Si cada uno habla como piensa y escribe lo que habla por lo que escribe sabemos como habla y como habla sabemos como piensa. Y si uno intenta entender y comprender lo que otro piensa llega a la conclusión que hay cosas que no vale la pena contestarlas pues se califican por si mismas. No estar de acuerdo es una cosa y despreciar otra. Llorenç Casanova |
| ||||||
Saudações, camaradas! Para Der Niblungen Herr: Bom, faço parte do Wagnermania a pouco tempo, portanto não sabia que esse assunto já havia sido tratado aqui, ademais, mesmo que tenha sido tratado aqui um assunto pode ser retomado, ou será que você não sabe disso??? Minha nossa, Der Niblungen Herr, desculpe - me, porém, como você é grosso e mal - educado! Verdadeiramente és um nibelungo! Pena que não tenha a inteligência de Mime e sim a ignorância de Alberich! Você deveria prestar mais atenção no que fala! Caramba HOMBRE!!!! Como podes HABLAR que ciência e arte e filosofia são coisas distintas!!! Tu não vive nesse mundo, creio! Apenas para citar algo bem simples, já ouviste falar de medicina holística??? Ou já leste O TAO DA FÍSICA??? Taoismo é uma filosofia e religião oriental, um grande físico moderno Kapra, discute nesse livro as RELAÇÕES entre FÍSICA E RELIGIÃO!!! E vê que a FÍSICA MODERNA TEM MUITOS CONCEITOS DAS RELIGIÕES E DAS FILOSOFIAS ORIENTAIS!!! Aí vem você me dizer que são coisas distintas!!! Nem pensar!!! No nosso tempo ciência e religião e filosofia e Arte estão interligadas, caminhando juntas!!! O próprio Einstein disse: "a intuição e o sentido do mistério é a mãe de todo o conhecimento", parece que tu nunca escutou isso!!! E foi ALBERT EINSTEIN QUE FALOU!!!! Vai dizer que ele não entende de Relatividade, afinal ele fala de coisas como INTUIÇÃO algo bem subjetivo, buáááá, Der Niblungen Herr!!!!! Sem falar no livro mencionado por IIII, leia esse livro e fale que SPENGLER não entende nem de ciência nem de filosofia e nem de Arte!!! Minha nossa, Der Niblungen Herr, que vexame intelectual para tua mente, isso vai ficar no teu currículo vitae: O HOMBRE QUE DESACREDITOU EINSTEIN, KAPRA E SPENGLER... :-(, QUE TRISTEZA!!! Oh, boy, vou te chutar los bagos!!! ARTE E RELIGIÃO E FILOSOFIA E CIÊNCIA CAMINHAM JUNTAS SÃO UMA SÓ COISA: O CONHECIMENTO HUMANO!!! Simples não é, ó SENHOR DOS NIBELUNGOS!!! Como podes hablar o que falasses ó wagneriano!!! ( francamente, nem sei se devo te chamar assim. ) Se fosse teu padre te puxaria as narinas!!!! Buáááá, como você está atrasado? Em que tempo estáis homem??? Para não falar na Globalização, que quer unir raças, culturas ( claro que há um aspecto tenebroso e materialista na Globalização, que não convém tratar aqui, nesse momento. ). - Der Niblungen Herr, antes do homem ir á Lua, Verne escreveu a respeito. - O homem é oprimido pelo capitalismo e pelas instituições sociais, Kafka já falava disso. - Clonagem humana ( assunto tão debatido no meio científico de hoje ), Fritz Lang já falava disso em Metrópolis ( década de 20, século XX ). - O homem escravizado pela máquina, oh, TEMPOS MODERNOS, amado Chaplin. - Tempo e espaço uma entidade indissolúvel, ah, amado WAGNER!!! - A NASA planeja para 2030 a primeira viagem do homem a outro planeta, no caso Marte, oh, Stanley Kubrick - 2001... o homem rumo à outro planeta, no caso Júpiter. Com certeza você não conhece essas obras, ícones do pensamento artístico do século XX, pois para falar o que tu falasses... Se fosse você ( ainda bem que não sou ), eu me informaria mais e procuraria entender algo chamado INTERDISCIPLINARIDADE ( NÃO SEI COMO É ESSE TERMO EM ESPANHOL, MAS QUER DIZER DISCIPLINAS DO CONHECIMENTO QUE SE LIGAM ENTRE SI E SE COMPLEMENTAM. ). Por mais que tenha escrito tudo isso aí, a única coisa que realmente eu me importo e que me deixou profundamente triste foi o fato, Der Niblungen Herr, de teres dito que eu não entendo de Wagner e de Parsifal, que é minha obra preferida!!! Você não me conhece, portanto não sabe das horas que fico pensando e lendo e ouvindo e assistindo a essas obras, que para mim explicam RELIGIÃO E CIÊNCIA E FILOSOFIA E ARTE E PRINCIPALMENTE, ME FAZ TER UM CONHECIMENTO MAIS PROFUNDO DE MIM MESMO!!! Mas não me importo muito! Com certeza eu sei que entendo de Wagner sim, minhas meditações são prova disso, emboara tenha opinião tão diferente dos participantes desse fórum de debates com relação ao Anel centenário, eu sei que eu entendo de Wagner sim. Com certeza você também deve entender e ter opiniões diferentes de mim, apenas isso. De qualquer maneira, sugiro a ti, ó Der Niblungem Herr, que leia as obras citadas, O TAO DA FÍSICA e LA DECADENCIA DE OCCIDENTE, vai te abrir mais os horizontes e te fazer perceber as ligações das várias vertentes do pensamento humano. No mais se eu fosse teu padre te cortaria los bagos para tu parar de hablar cosas que non entendes muito. Ah, sim, com relação a usar várias linguas ao escrever, eu não sou o primeiro: Guimaraens Rosa e James Joyce vêm antes de mim nesse aspecto, criando até mesmo palavras novas!!! Para IIII, muchas gracias camarada pelo que falaste!!! Apenas uma dúvida: então você contou quantas vezes eu disse que amava o Anel de Chéreau - Boulez??? Nossa, tu és um fenômeno, pois eu mesmo já perdi as contas!!!;-);-);-):-):-):-) Um abraço muito forte, para todos!!! Alex Parzifal. :-) Para IIII: o |
| ||||||
Saudações, a todos!!! Der Niblungen Herr, eu sei que a maioria aqui é de língua espanhola! Eu sei que todos aqui, menos eu, escrevem em espanhol. Eu poderia escrever em espanhol, não teria problema algum, porém não domino essa língua, apenas por isso que não escrevo na mesma língua de vocês. Para mim seria um grande prazer poder manter uma conversa totalmente em espanhol, porém por enquanto que não sei escrever muito em espanhol não dá!!! Porém volto a repetir: seria muito agradável para mim poder manter UNA CONVERSÁCION completamente em espanhol. Mas ainda não sei escrever muito espanhol, apenas entendo o que leio, pois, de certa maneira, é parecida com o português. Creio que a barreira linguística não deve ser motivo para não mantermos UMA CONVERSAÇÃO. Um forte abraço, Alex Parzifal. :-) Obs.: Sejam sinceros, por favor: vocês se importam em ler em português? Existe algum problema em eu ser brasileiro e estar aqui? Podem ser sinceros, sinceridade é muito bom. Sei que o site aceitou - me, porém vocês debatedores, agora que sabem que eu não sei escrever muito bem em espanhol, o que acham disso??? |
| ||||||
Hola, No me cabe la menor duda en que un gran artista es un verdadero visionario (mucho antes de Hugo) ni en que muchas veces el arte anticipa a la ciencia (sin necesidad de citar a Verne), precisamente pq, desde un pensamiento irracionalista, creo que conocemos en profundidad por medio de la intuición y que las distintas disciplinas del saber, junto con la dialéctica, confirman (o no)y asientan esa intuición. No me cabe duda tampoco en que hay íntimas conexiones entre todas las ciencias del hombre, y que se tiende cada día más a la riqueza pluridisciplinaria que al atrincheramiento del saber en compartimentos estancos. Libros como el Tao de la Física de Capra o su Sabiduría insólita o tantos y tantos escritos de Einstein, Schrödinger, Prigogine, Heisenberg, etc., etc., están ahí para demostrarla pluralidad de facetas del conocimiento y cómo se pueden iluminar las unas a las otras. Pero hay que andarse con mucho cuidado, pq no cualquiera puede abordar cualquier tema y lo mismo que estamos ante un nuevo paradigma, estamos tb frente a una nueva impostura de enormes proporciones (ya hay libros al respecto). Resulta penoso ver cómo se utilizan términos especializados de ciertas disciplinas (la física en particular) para engañar al sufrido lector, aplicándolos, sin el menor rigor a cualquier cosa, creyendo (erróneamente, cuando no falazmente) que se le da un mayor estatus de "cientifismo". Y, así, no es de extrañar que un pensamiento positivista se horrorice ante determinadas "mezcolanzas". En cuanto a la frase de Lévi-Strauss creo que no hay que sacarla del contexto en el que la enmarca su autor, que es simplemente el de la antropología estructural. El francés analiza en profundidad el fenómeno del mito y recalca que una de las características que definen a este tipo de relatos es la de situarse en un tiempo distinto del que marcan nuestros relojes, distinto de la "flecha del tiempo" (que diría un físico), esto es precisamente el famoso "illud tempus" que caracteriza al mito: el tiempo que no se puede cronometrar, el tiempo del "no tiempo", el tiempo de lo sagrado y del misterio, el "kairos" de los griegos, no su "khronos". En el templo del Grial, el tiempo no transcurre, se convierte en el espacio de la sacralidad, exactamente igual que el del mito. Saludos, Fátima |
| ||||||
No creo que haya problema. Por cierto, Parzifal, creo que tu idea de la relatividad de Einstein es defectuosa. La diferencia entre macrocosmos y microcosmos no le afecta: la relatividad vale para ambos; creo que te confundes con con la indeterminación, idea posterior a Einstein (y que Einstein rechazó enérgicamente, equivocándose en este caso), donde la diferencia entre macrocosmos y microcosmos sí es esencial. Se dice que la relatividad es más amplia que las leyes newtonianas, no en virtud de ninguna diferencia de ese tipo, sino porque las leyes newtonianas describen bastante exactamente nuestro mundo habitual y cotidiano, mientras que la relatividad sólo deja sentirse en circunstancias "excepcionales", como sería campos gravitatorios extraordinariamente potentes, o una aceleración que intentara aproximarse a la velocidad de la luz. Saludos. |
| ||||||
A Fátima: Yo añadiría que la fecundidad de las relaciones interdisciplinales no es un fenómeno exclusivamente reciente: Leibniz decía que llegó a su cálculo infinitesimal tras meditar sobre la infinitud de Dios. |
| ||||||
Bueno, y antes de Leibniz estuvo el Renacimiento y antes los griegos... |
| ||||||
Saludos. Verás Parzifal, lo cierto es que me cuesta mucho leer lo que escribes en portugués. Sabiendo que a ti te cuesta mucho más escribir en español, pues ruego aceptes mis disculpas, y haré un esfuerzo por entenderte. Sobre lo que dices sobre la unión de todas las disciplinas del conocimiento humano, estoy de acuerdo, pero, como dice IIII, hay que saber primero de todo para no sacar conclusiones peregrinas. Lo que decías de Einstein me enfadó porque es un personaje al que tengo mucho respeto por mi profesión, y no me gusta ver cómo se sacan conclusiones precipitadas sobre un tema que no se conoce. Me enfadé y creo que fui poco cortés. Lo siento. En fin, espero que tengamos un clima más clamado próximamente. Atentamente, Der Niblungen Herr |
| ||||||
Hola a todos, "Sejam sinceros, por favor: vocês se importam em ler em português?" no sólo no me importa leer en portugués, sino que además creo que la intervención de personas de otras culturas y lenguas aporta mucho a la página. Um forte abraço, Carlos |
| ||||||
Olvidé decirlo en mi mensaje anterior: por mí, no hay ningún problema en que escribas en tu lengua. Y, creo que ahora puedo hablar en nombre de todo el foro, estoy segura de que nadie tiene tampoco ningún problema en que en él escriba un brasileño u otra persona de cualquier nacionalidad. Saludos, Fátima |
| ||||||
Hojotoho!!!! Eu não mencionei que ela afeta o microcosmo amigo!!!! Mencionei, sim, que a física de Newton não explica os fenômenos que ocorrem no microcosmo, enquanto que a Relativista explica tanto os eventos do macro quanto do microcosmo. Um forte abraço, Alex Parzifal. :-) |
| ||||||
Saudações!!! Obrigado Holândes Herrante e Fátima!!! Um forte abraço, Alex Parzifal. ;-) |
| ||||||
Olá, camarada!!! Espero que você entenda o escreverei. Como disse não me importei muito com tudo o que você falou. Só não gostei, como disse, de dizer que eu não entendo de Wagner, isso não! Comecei a amá - lo aos 17 anos e, agora aos 26 anos, 9 anos depois, creio que tenho algum conhecimento sim sobre ele. Com relação a Relatividade sei que meu conhecimento dela não é muito perfeito, porém sei que professores amáveis podem me ensinar algo a respeito :-).Além do que é um assunto muito complexo e por mais que falasse não consegueria explicar tudo que sei. Ah, sim , eu não disse que Wagner influenciou Einstein, disse que existem Artistas que, de algum modo, precedem determinadas idéias e ou equipamentos científicos. Wagner é um desses. Um forte abraço, Alex Parzifal. :-):-):-) |
| ||||||
Un apunte sobre esta conversación. Cierto es que al leer lo de "en espacio se vuelve aquí el tiempo" uno puede estar tentado a pensar en la Relatividad. De hecho, he leído que alguien hace poco sostenía solemnemente la tesis de esa relación de "parentesco" (creo que era Pedrito Halffter). Creo que no se puede juzgar por una sola frase aislada, hay que conocer el contexto. Cuando Wagner escribe eso, ¿en qué podía estar pensando? A mí me parece que es un equivalente a decir que "Sólo se llega al Grial por caminos espirituales". Es decir, si uno quiere llegar a Monsalvat no debe recorrer muchísimo espacio (una búsqueda monte por monte a ver si aparece el castillo donde se guarda el Grial) sino que el recorrido es de introspección, lo puede hacer sin moverse de su casa, pero eso sí, meditando y consumiendo en ello mucho tiempo. Si este ejemplo concreto no da más de sí, parece que es salirse del tema el discutir sobre las interrelaciones entre arte y ciencia "en general", tema que daría para llenar un foro propio. Únicamente añado que, como han señalado otros, es incorrecto lo que dice Parzival de que "la física de Newton está limitada al macrocosmos, mientras que la relativista explica todos los conceptos del macro y microcosmos". En realidad la física relativista explica mucho mejor el macrocosmos, pero en el micro necesita la ayuda de la física cuántica. Un saludo Angel |
| ||||||
A Angel Riego: Que el Grial sólo se alcanza teniendo la guía en uno mismo, eso ya lo había dicho antes Gurnemanz, y lo confirma Parsifal cuando aparece en el tercer acto agotado de vagabundear buscando el camino por donde ya antes había pasado. De acuerdo, este es el punto de partida de donde nace esa afirmación tempo-espacial de Gurnemanz; pero reducirla a su origen sería como reducir los nietos a sus abuelos. Quiero decir, que al llegar a esa afirmación Wagner no se queda en lo que ya se había dicho, sino que da como una vuelta de tuerca más, ¡y menuda vuelta de tuerca!. Una intuición que apunta a desdibujar los contornos entre tiempo y espacio en un estado insólito, mítico, es bastante más de lo que hasta entonces se había expuesto en esa ópera. No creo que sea lo más justo preguntarnos qué quería decir Wagner, puesto que su faceta más fuerte es la intuición; sería más sustancioso preguntarnos qué intuía Wagner. A Parzifal: No puedo creer que Wagner haya influído en Einstein, no me imagino al físico judío asistiendo a Bayreuth y reflexionando sobre la mitología wagneriana; no creo que esto haya sucedido. Lo que sí sucede es que hay cosas que están latentes, que forman parte de las posibilidades que están abiertas a una determinada época, y no es raro que personas distintas en lugares distintos y sin comunicarse, lleguen a parecidos logros intelectuales o descubrimientos científicos casi a la vez. Concebir que en circunstancias bastante lejos de las cotidianas, tiempo-espacio pueden comportarse como una misma cosa donde lo uno genere lo otro, es algo que Einstein estableció científicamente, y que Wagner bien podría haber intuído vagamente -de manera bastante fugaz- medio siglo antes, ya que la intuición wagneriana es a menudo prodigiosa. Pero debería quedar claro que lo que hace Wagner ni es una formulación científica ni pretende serlo. Saludos. Enrique Llobet |
| ||||||
Hola a todos!!!! Después de tiempo que escribo a este foro,eso no significa que una que otra vez revisaba las apreciaciones de los estudiosos del arte Wagneriano.........Me pregunto si no somos los mismos críticos a los que tanto aborrecía el maestro,en fin,debemos agradecer al destino que hizo que naciéramos casi 120 años después que este gran genio nos dejara.......me pregunto lo triste que fué para sus devotos y no devotos saber la noticia de su desaparición,unos por la incapacidad ya de no ser participes de otras creaciones mágicas de este gran genio,y los otros por que así perdian para siempre la oportunidad de vomitar sobre él todo el odio que significa para los intonsos del intelecto ser espiritualmente eunucos del saber verdadero. Hace mas de dos años cuando escribí por primera vez,cometí una majadería al decir que no importaban los intérpretes para entender el mensaje Wagneriano,me retracto ahora sin verguenza,pero por otro lado me reafirmo y mas sólidamente en mi concepto de que el arte Wagneriano es para pocos,y que el mensaje se va saliendo de las fronteras de lo humano para convertirse en un lenguaje casi divino. Hace algún tiempo también transcibí una obra del maestro Gnóstico Colombiano llamado Samael Aun Weor,titulado "El Parsifal Develado" lamentablemente ese libro se me perdió inexplicablemente en uno de los tantos viajes que hacía en ese entonces,es una lástima que hasta ahora no lo pueda conseguir,ojalá que en Europa haya alguna edición. Pero bueno,trancribí algunos capítulos,y apropósito de que están tocando temas de corte metafísico o científico(según el caso),apovecho para enviarles un capítulo que felizmente lo tenía guardado en mi cuenta personal de yahoo. Bueno,aprovecho para saludar a Nibelungo y a Fátima,viejos foreros,cancheros(aquí en esta parte de sudamérica les decimos asi a los experimentados)y con opiniones muy acertadas (pero no siempre concordantes con mis pensamientos)vehementes unos y demasiado eruditos otros,participantes de este foro. A pesar de lo que puedan pensar,considero un honor intercambiar opiniones con uds. Saludos!!!!!!!!!!! EL SANTO GRIAL ( X Capítulo ) De regreso ya del baño tan delicioso se ve pasar la litera del rey Amfortas rumbo al castillo de Monsalvat. El venerable anciano Gurnemanz se une al cortejo,invitando bondadoso,para el festín sagrado,al mancebo Es necesario también que el muchacho reciba los beneficios del Grial. "Apenas marchamos y siento sin embargo que hemos andado ya lejos,dice Pársifal" El viejo encanecido en la sabiduría respóndele con gran acierto:"Ya lo ves,hijo mío,aquí el tiempo es espacio" El tiempo en si mismo es la cuarta dimensión,eso es ostencible. La cuarta coordenada resúmese en dos aspectos totalmente definidos:El Temporal y el Espacial...... Es incuestionable que el aspecto cronométrico de la cuarta dimensión viene a ser tan solo la superficie.. Es indubitable que el aspecto espacial de la cuarta dimensión está en al fondo....... Dentro del mundo tridimensional en que vivimos existe siempre una cuarta vertical y esta en si misma es el tiempo. En la eternidad no hay tiempo. Es claro que lo eternal viene a ser la quinta dimensión,tú lo sabes...... En la eternidad todo se procesa dentro del eterno ahora.... ¿Habeis oido hablar de eso que está mas allá del tiempo de la eternidad?Es claro que existe la sexta dimensión...... ¿Y que diremos de la dimensión cero desconocida?¿Espíritu puro?¡Sí!¡Sí!¡Sí! El viejo Gurnemanz,con esa sabiduría blanqueada por el tiempo,lo entendía todo y sabiamente conducía al hijo de Herzeleide hasta el Santo Grial...... La escena va transformandose lentamente a medida que el viejo maestro y su joven discípulo avanzan. Ya dejan abajo el bosque solitario,y entre ambos escalan pacientemente la monstruosa mole de granito. Poco a poco se van oyendo cada vez mejor la suave llamada de las trompetas y el augusto toque de las campanas del templo.... Finalmente llegan maestro y discípulo a un precioso salón,cuya cúpula majestuosa se pierde en la altura...... Pársifal enmudece extasiado ante tan divina magnificencia ,imposible de describir con palabras...... En el fondo se abren dos anchas puertas llenas de gloria por donde entran los Caballeros del Grial..... Los varones de la luz se van colocando ordenadamente ante dos largas mesas enmanteladas,paralelas,entre las que queda en medio un espacio libre. En las mesas de la dicha hay cálices o copas,pero no manjares deliciosos. Por otra parte aparecen valientes escuderos y hermanos de servicio humilde que taren al rey Amfortas en su litera,y entre él,algunos niños puros cuál los ángeles de sonrosada faz......... Estas criaturas traen un arca cubierta con tela purpúrea,dentro del cual se esconden los misterios del sexo. La sublime comitiva coloca al rey en un lecho del fondo,bajo un dosel y sobre la mesa de mármol que está delante del arca sagrada....... La congregación de la luz entona así......dichosa,desde los diversos lugares del templo,el Himno del Grial,que dice: "Día por día dispuesto para la última cena del amor divino,el festín será renovado,cual si por última vez hubiese hoy de consolarle para quién se haya complacido en las buenas obras.Acerquémonos al ágape para recibir los dones augustos" "Así como entre dolores infinitos corrió un día la sangre que redimió al mundo,sea mi sangre derramada con corazón gozoso por la causa del Héroe Salvador.En nosotros vive,por su muerte,el cuerpo que ofreció para nuestra salvación......" "Viva por siempre nuestra fe,pues que sobre nosotros se cierne la paloma, propicia mensajera del redentor.Comed del pan de la vida y bebed del vino que para nosotros manó........" eduardo |
| ||||||
No tengo a mano la cita de Unamuno, así que la recreo libremente según mi mala memoria me sugiere: "cuando leais que alguno de esos pensadores escribe eso de que "no cabe duda", "a nadie se le oculta", "resulta indiscutible", tened entonces por seguro que presisamente eso es lo más dudoso, lo más oculto, lo más discutible". Pues eso. |
| ||||||
Hola Fàtima: En realidad me parece muy acertada tu apreciaciòn,pero creo que no llegas al fondo. En el fondo tampoco quiero ser con mi escaso saber el dueño de la verdad.en todo caso lo ùnico que podrìa hacer es tratar de leer un poquito mas y sacar conclusiones en base a mis propias concepciones. Estoy ahora con el rostro enrojecido por cometer el gravìsimo error de no haber tomado en cuenta tus aportes en esta web,voy a tratar desde este mismo instante de no escribir o no pensar en wagneriano sin antes no haber ojeado y si se puede estudiado tu " IN FERNEM LAND"...no puedo jurar nada por que considero que no te mereces una falsa promesa,pero ahora,en este instante, tengo tengo la convicciòn de hacerlo.....¡Ayùdenme Dioses! ja,ja,bueno,ahora en serio (Y esto es lo mas dificil)no se como pedirte que me proporciones lo que escribiste desde el promer nùmero de Wagnermania..........Si me dices que no puedes ¡¡¡Gracias!!! suficiente con que hayas leido a este ptt (en serio,no es broma),y si puedes,bueno no me imagino en realidad tener tamaño honor.....creo que pasarìas a ser mi segundo amor platònico......(espero que no te tomes a pecho lo que te digo,sòlo es una broma -espero de no mal gusto-) Cualquier cosa que te pueda decir en realidad siempre va a ser poco para agradecer lo que haces en bièn de la difusiòn del arte Wagneriano,ya quisiera tener ese nivel de ser para hacer lo mismo. Lamento estar aquì en Perù,las actividades culturales son muy pobres,y las librerias tambièn,no pude conseguir las cartas Mathilde W. - Richard W. (Que de pasada estaban en francès) que hace algùn tiempo te pedi me dieras algunos alcances,bueno,por contrapartida tuve en mi poder "Mi Vida" que no terminè de leer por que la biblioteca del Goethe aquì en Lima cerrò por vacaciones hasta el 7/1/02. Bueno,recibe desde este lugar algo distante mi mas genuino saludo. Eduardo. |
| ||||||
En la Hemeroteca Wagneriana hay un artículo dedicado a la correspondencia entre Wagner y Mathilde. www.geocities.com/la_hemeroteca/wagneriana.html Saludos. |
| ||||||
Hola, Eduardo: Bienvenido, de nuevo, al foro. Si quieres echarle una ojeada a lo que he escrito hasta ahora, en mi sección hay un enlace, al final de la página, que pone "artículos anteriores", pulsando allí, los encontrarás. Que te sea leve, las aspirinas las pones tú :). Saludos, Fátima |