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El anillo definitivo |
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Ooooooootra vez a preguntar sobre versiones del anillo!!...me pregunto: ¿Que versiones de las tres jornadas(y el prologo) del anillo prefieren los foreros? Ahí van las mías: Rheingold: Kna 57 Die Walküre: Kna 56(ese windgassen...) Siegfried: Kna 56(ese windgassen, again) Gotterdämmerung: Kna 56 Buf, variado, eh? S q no he podido escuchar muchas versiones, la verdad, xo me parece MUY interesante conocer vuestros gustos. P.S.: no es q me gusten por windgassen solamente, de exo, es Kna el q m hace saltar las lágrimas...xo no me he podido reprimir!!) Un abrazo a tod@s!! Heil Windgassen!! |
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Saudações!!! O meu Anel definitivo creio que já falei aqui qual seja... mas como foi voltado o assunto, não me importo em falar dele novamente. É o de Boulez. Tenho fascinação por McIntyre, Jung e Jones. Amo Salminen, Mazura e Hübner. Gosto muito de Altmeyer e Hofmann. Muito divertido e ótimo Zednik. Além de ter um jovem Jerusalem. A direção de Boulez também é outra coisa espetacular a parte: límpida, cristalina, clara. Se isso tudo ainda não bastasse, ainda temos a novidade das boas que é a produção de Chéreau, magnífica e estelar. É linda a primera cena do Ouro do Reno com suas prostitutas, represa hidráulica e o trabalhador Alberich; e o Walhalla na concepção de Chéreau, representando o poder ao longo dos séculos. É importante notar que o trabalho de Chéreau não foi apenas modernizar o Anel, mas dá validade a essa modernização. Vejam a cena do dragão, em Siegfried: ora, dragões não existem na vida real, ao menos como Fafner. Que solução esse doretor arranjou? Ora, essa luta pode ser a luta do homem contra a corrupção do capitalismo, promeiro pensamento; porém pode ser que estejamos revivendo algo como aconteceu na Guerra de Tróia, onde um cavalo enorme de madeira com homens dentro foi usado para invadir a cidade, agora temos um dragão de madeira, com homens da guarda pessoal de Fafner guiando - o. A cena do fogo na Valquíria, então? Na vida real ninguém é envolvido no fogo daquela maneira e fica vivo, pois não! Um grande problema para Chéreau, porém ele estava a altura: colocar uma cabeça em determinado ponto do cenário, no lado esquerdo da "montanha" ( ou direito, não me lembro bem... ) e usar gelo seco, torna as palavras de Wotan simbólicas e não literais, o fogo a qual Wotan se refere pode ser as lembraças, ou seja, aquele que temer a lança dele jamais o faça avivar em sua memória o fogo das lembranças de sua filha mais querida e amada. E como esse francês extrai o máximo de caracterização dramática de cada cena!!! A cena da marcha fúnebre, com aquelas pessoas rodeando o corpo de Siegfried morto, depois virando - se para nós! Quanta significação social e política Chéreau consegue mostrar com essa música, além de disso é como se o povo fosse o coro da tragédia grega, numa última homenagem ao grande héroi. O perfeito wagneriano, como diria Shaw. Também gosto do Anel de Böhm, com Windgassen, Nilsson e Adam. No momento, estou empenhado em querer comprar o Anel de Kna de 58, espero que saia logo aqui na minha cidade, quero provar o JAMON SERRANO, para lembrar uma conversação mais antiga ocorrida aqui no foro. Porém, com certeza, o de Boulez para mim é insuperável. Um forte abraço. Alex Parzifal. :-) |
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Voy a cambiar mi profesión por la de Norna: me sabía el anterior mensaje, lo sabía antes de que apareciera. Lo siento, yo también espero opiniones. Desconozco demasiadas versiones para atreverme a un veredicto personal. |
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Excepto en "La Walkyria", estoy plenamente de acuerdo en "El Oro" y "Sigfrido". Posiblemente también en "Ocaso". El Siegmund de Windgassen no me parece tan acabado como su Siegfried. Yo pondría la "Walkyria" de 1958 delante de la de 1956. También la del 57. Personalmente, citar aquí a Peter Hoffmann y Jeanine Altmeyer (O Anel de Buolez-Chéreau!) al lado de Windgassen-Brouwenstijn, Vinay-Nilsson o Vickers-Rysanek me parece algo digno del 28 de Diciembre. Y los McIntyre, Jones, Jung y demás ya son puro Halloween... Saludos, Alberich |
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JAJAJAJAJA, muy bueno, Alberich. 8-D ¿Lo ves? La realidad siempre supera a la ficción. ;-) Un saludo, Germán |
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Pues vaya, vas contra corriente querido Parzifal, lo cual no seré yo quien diga que es malo, ¡pero hombre! decir que Jung es ni medianamente bueno, ya no en Siegfried, sino en cualquier particella de tenor medianamente spinto, es como mínimo una buena broma. Respecto a la dirección o mejor dicho, la concepción de Boulez del Anillo, dista bastante de lo que creo era la concepción original de Wagner. Pero en fin supongo que tiene que haber gustos para todos. Para mi el anillo definitivo no existe ya que seria un monstruo compuesto por lo mejor de los anillos de Furtwängler (50 y 53), Kna (56,57,58), Krauss (53), Böhm, Karajan y Solti. Saludos Xepkna |