|
![]() |
Suscríbete ya a la newsletter de Música Clásica |
Sobre Roland de Candé. |
| ||||||
Saudações!!! Recentemente andei folheando uma História da Música Universal, este de um homem chamado Roland de Candé... Bem, no volume II, há um índice cronológico dos compositores... não há o nome de Wagner!!! Pode!!! Pode uma coisa dessas!!! No trecho em que fala de Bruckner, o autor diz que não se deve exagerar a influência de Wagner sobre Bruckner! Que é que tem esse homem contra Wagner e os wagnerianos? Sim, contra nós sim!!! Vejam o que ele diz: página 71 ( Ed. Martins Fontes, Rio de Janeiro ) "No nível das mais elevadas ambições, Wagner fracassou, na medida em que de sua arte - religião não restou mais que um ritual de lembrança. Ouçam os peregrinos de Bayreuth: eles comparam interpretações, como fazem todos os discófilos, extasiam - se com razão ao se lembrarem de certas grandes páginas, monumentos de nossa cultura, ou contam algumas fofocas do festival, como acontece em qualquer lugar. Pouquíssimos falam dos grandes mitos wagnerianos como iniciados respeitosos; muitos seriam incapazes de resumir a ação dos dramas." É possível acreditar nisso? Mas está escrito nesse livro porcaria. Mas, o pior ainda está por vir... Página 77: "O próprio Wagner não acreditou por muito tempo que seu drama musical poderia ser uma obra - de - arte - total. Numa carta a Liszt de 16 de agosto de 1853, ergueu - se contra essa concepção de sua arte, que ele contribuiu para forjar. Aliás, os peregrinos de Bayreuth não parecem preocupar - se muito com a fusão das artes, para eles, o Festspielhaus é, antes de mais nada, um templo da música. Muitos não compreendem alemão e têm dificuldades em seguir a representação de uma ação confusa e pesada. Quando os netos de Wagner reduzem o elemento cênico à sua expressão mais simples, todo o mundo fica contente com sua "re - criação"; quando Chéreau, em 1976, se esforça ( num espírito de aggionamento ) em dar importância ao visual, o público protesta." Que opiniões nojentas!!! Amigos, o que vocês acham? Sobre Wagner não crer que sua obra fosse a obra - de - arte - total, eu queria ler essa carta completa, para saber o contetxo exato disso, o que estava ocorrendo para que ele dissesse isso. Sobre o que esse Candé fala sobre nós, francamente, eu sou capaz de resumir qualquer ação das óperas wagnerianas, e creio que qualquer um de nós também. E, se comparamos gravações, como qualquer outro melômano, e daí? AS IGREJAS CRISTÃS DISCUTEM SUAS DOUTRINAS, AMAM SEUS APÓSTOLOS E PROFETAS, FALAM SOBRE ELES, E DISCUTEM DOUTRINAS ENTRE SI, IGREJA X COM IGREJA Y´, E NEM POR ISSO DEIXAM DE SER SAGRADAS, OU DEIXAM OS SEUS ,MEMBROS DE LEVAREM A SÉRIO SUA RELIGIÃO! POIS BEM, ENTÃO POR QUE QUE NÓS TAMBÉM NÃO PODEMOS FAZER O MESMO: COMPARAR DISCOS, CANTORES, DIRETORES, ETC... ( NOSSOS APÓSTOLOS E PROFETAS )? Com certeza fazemos isso sim, e com certeza levamos a sério o ideal da Arte. Com certeza uma coisa não exclui a outra, falta visão para esse musicólogo!!! Um forte abraço. Alex Parzifal. :-) |
| ||||||
Algunos datos que da son totalmente falsos. Yo no se alemán, pero sí que puedo resumir la acción de los dramas de Wagner. Además, las escenografías de los nietos de Wagner no van contra el arte total por ser escuetas, el escenario y la acción siguen estando ahí. En cuanto a lo de comparar directores, cantantes, etc.: Lo musical en Wagner es muy importante, así que no veo por qué no, uno no pierde el ideal de la obra de arte total por contrastar versiones de la parte musical de ésta. En cuanto a la carta de Wagner, me sorprende mucho (no he tenido tiempo ni ganas de leerme todo el epistolario en inglés). No creo que Wagner no creyera en un ideal por el que luchó toda su vida, es imposible. O está sacada de contexto, o Wagner había bebido ese día, en cualquier caso ya tenemos sus escritos teóricos, que él mismo publicó, y que dejan las cosas muy claras. Saludos. |
| ||||||
Hola a todos: Mira, Alex, cuando alguien escriba tantas chorradas seguidas, lo mejor que se puede hacer es tomárselo a broma. Eso de mencionar "una carta a Liszt" y no citarla, es el colmo de la manipulación. Y desde luego, alguien que escribe una historia de la música universal y se refiere así a Wagner, el calificativo que merece es el de payaso. Un saludo, Germán |